Olá. Hoje, eu quero compartilhar uma coisa que aconteceu comigo ontem.
Estava eu esperando ansiosamente por uma ligação interurbana marcada para às 21h, me programei toda para estar exatamente às 21h na frente do meu telefone, mas por obra do destino (será?) cheguei dois segundos após o telefone ter sido atendido e desligado pela minha tia.
Que ó.d.i.o! Pois a pessoa não ligou novamente.
Eu fiquei ali, extremamente com raiva de mim mesma. Nervosa, ansiosa, com esperança de que me ligassem novamente, e nada. Então o jeito mesmo era me conformar e dizer " é, não era pra ser ".
E foi justamente este pensamento de acreditar que não era pra ter acontecido - que tem sido frequente na minha vida e me ajudado a ter paciência com muitas coisas - que me fez refletir e inspirou este post de hoje.
Quanto de verdade existe no " não era pra ser " e quanto dizemos isso a nós mesmo apenas para nos conformar?E foi justamente este pensamento de acreditar que não era pra ter acontecido - que tem sido frequente na minha vida e me ajudado a ter paciência com muitas coisas - que me fez refletir e inspirou este post de hoje.
Será que quando nos conformamos, na verdade estamos perdendo a oportunidade de tentar de novo?
E o que é mais fácil? Aceitar que não era pra ser ou persistir?
Olha, sinceramente são muitas questões.
Para um teimoso deve ser muito mais fácil persistir, tentar, tentar mais uma vez do que simplesmente entender que o que o desejado não é pra vida dele. Mas, em contrapartida, pros medrosos, que em um momento de coragem tentaram e por infortúnio não conseguiram, acreditar que não era realmente pra ter acontecido é uma válvula de escape para justificar a covardia.
Eu, particularmente, não sou nem das mais teimosas, nem das mais medrosas.
Se é pra tentar, eu tento e tento às vezes até mais de uma vez. Mas diferente de antigamente, fui acometida de um conformismo consolador quando não consigo as coisas.
Isto vale muito pra aqueles que acreditam em destino (como eu).
Mas ontem, lá naquela agonia do liga não liga do meu telefone, pensei sobre isso.
Será mesmo que é o destino o culpado de tudo? Será que a culpada não fui eu que não estava ao menos com 10 minutos de antecedência na frente deste bendito telefone?
Quanto vale adotar o conformismo consolador e quanto vale tentar mais uma vez?
Como saber se é realmente as coisas são pra ser?
Para as perguntas, pontos de interrogações. Para as respostas, dúvidas.
Eu, que geralmente tenho alguma conclusão nos meus textos, hoje não tenho nenhuma.
Mas uma coisa é certa, não vale a pena nos culparmos pra sempre por uma oportunidade perdida. Mesmo que tenhamos chegado atrasado, mesmo que tenhamos dado mole, mesmo que o medo que tivemos tenha sido exagerado o bastante para nem tentar, mesmo que talvez as tentativas feitas tenham sido insuficientes.
Console-se. Não vale a pena nos martirizarmos.E o que é mais fácil? Aceitar que não era pra ser ou persistir?
Olha, sinceramente são muitas questões.
Para um teimoso deve ser muito mais fácil persistir, tentar, tentar mais uma vez do que simplesmente entender que o que o desejado não é pra vida dele. Mas, em contrapartida, pros medrosos, que em um momento de coragem tentaram e por infortúnio não conseguiram, acreditar que não era realmente pra ter acontecido é uma válvula de escape para justificar a covardia.
Eu, particularmente, não sou nem das mais teimosas, nem das mais medrosas.
Se é pra tentar, eu tento e tento às vezes até mais de uma vez. Mas diferente de antigamente, fui acometida de um conformismo consolador quando não consigo as coisas.
Isto vale muito pra aqueles que acreditam em destino (como eu).
Mas ontem, lá naquela agonia do liga não liga do meu telefone, pensei sobre isso.
Será mesmo que é o destino o culpado de tudo? Será que a culpada não fui eu que não estava ao menos com 10 minutos de antecedência na frente deste bendito telefone?
Quanto vale adotar o conformismo consolador e quanto vale tentar mais uma vez?
Como saber se é realmente as coisas são pra ser?
Para as perguntas, pontos de interrogações. Para as respostas, dúvidas.
Eu, que geralmente tenho alguma conclusão nos meus textos, hoje não tenho nenhuma.
Mas uma coisa é certa, não vale a pena nos culparmos pra sempre por uma oportunidade perdida. Mesmo que tenhamos chegado atrasado, mesmo que tenhamos dado mole, mesmo que o medo que tivemos tenha sido exagerado o bastante para nem tentar, mesmo que talvez as tentativas feitas tenham sido insuficientes.
Conforme-se, talvez, quem sabe, não era mesmo pra ser.
;)